Comunicação via torpedo SMS

Os aparelhos celulares são unanimidade entre os brasileiros. É muito raro conhecer alguém que não possua um. Algumas pessoas andam com mais de um celular, ou com um aparelho com mais de um chip.

A cada aparelho lançado, um modelo mais bonito do que o outro, mais arrojado e inovador. E está sendo cada vez mais usado para diversas funções, como ver e-mails e navegar na internet, novos jogos e aplicativos, que os usuários acabam nem usando para fazer ligação. Sendo assim, um recurso já antigo, mas pouco utilizado até então, que está ganhando bastante força é o torpedo SMS (Serviço de Mensagens Curtas).

Mais utilizado pelo público jovem, talvez pelo fato de lembrar um pouco a internet (MSN), esse serviço teve a aceitação dos consumidores e o público adotou de vez esse método. Também pela praticidade, já que é mais fácil notificar alguém apenas com uma mensagem ao invés de ficar fazendo ligações. E não é um uso exclusivo dos mais jovens. Os pais, para se adequarem ao universo de seus filhos, também começaram a utilizar o SMS.

O jeito de usar varia bastante, pois cada pessoa usa do jeito que seja melhor para si. Ao invés de ligar para o chefe e falar que vai chegar atrasado, é muito mais cômodo apenas notificá-lo com uma mensagem, por exemplo. A mesma coisa acontece quando você quer desmarcar algum compromisso que já havia confirmado, ou até mesmo quando quer iniciar um contato com alguém que não tenha muita intimidade.

No entanto, o SMS não é utilizado apenas nesta forma de comunicação. Inúmeras empresas adotaram esse tipo de comunicação com os clientes. Serviços de torpedos SMS são cada vez mais presentes, comercialmente falando. Pode ser um serviço de banco, que avisa quando acontece alguma movimentação na sua conta, promoções e divulgações de produtos ou sites esportivos que avisam a cada notícia sobre o time escolhido dos seus assinantes.

Até o próximo post.

Equipe ML&A.

Privacidade nas Redes Sociais

Outubro é o mês da Conscientização da Segurança Cibernética. Então, para ajudá-los, vamos dar algumas dicas para uma boa configuração de privacidade nas redes sociais, em especial no Facebook.

Milhões de usuários são vítimas do próprio descuido por postarem livremente nas redes sociais inúmeras informações pessoais, como planos de férias e fotos dos familiares, e por armazenarem informações de identificação pessoal, tais como, registros pessoais e financeiros através de dispositivos móveis. Às vezes, os internautas não são suficientemente bem preparados quando se trata dos tipos de informações que devem ser compartilhadas, e com quem devemos compartilhar essas informações.

 É altamente recomendado, especialmente em caso de menores, não fornecer detalhes pessoais como estado civil, data completa de aniversário (incluindo o ano), endereço de casa, fotos de familiares, e nome e localização de escola/faculdade que esteja frequentando no momento. E para acrescentar, existem configurações, no caso do Facebook, que podem minimizar a quantidade de “amigos” que podem ver suas informações postadas. A imagem seguinte indica que apenas perfis que estão entre os seus contatos são capazes de ver as informações que você compartilhar.

Abaixo, algumas dicas para quando for postar ou compartilhar alguma informação na rede:

Ø  Não compartilhe muita informação – em outras palavras, inclua o mínimo de quantidade de informação possível. Por exemplo, todos seus contatos já sabem se você é homem ou mulher. Segue uma lista simples de informações pessoais que NÃO devem ser compartilhadas:

o   Idade

o   Sexo

o   Endereço

o   Números de telefone

o   Informações financeiras – conta do banco e números do cartão

Ø  Não poste fotos, vídeos ou frases que possam prejudicar a imagem (incluindo a sua) ou ferir os sentimentos de alguém;

Ø  Marcação de fotos – restrinja quem poderá ver suas fotos;

Ø  Poste apenas informações que faça com que você sinta-se confortável com outras pessoas (todos da rede) vendo;

Ø  Não poste informações sobre futuras viagens, férias e etc. Compartilhe apenas onde você já foi, não para onde vai.  Para facilitar, poste sempre no pretérito;

Ø  Reputação – uma vez que a informação foi postada, ficará disponível para consultas de outras pessoas para sempre;

Ø  Lembre que professores, parentes, gerentes, recrutadores de escola/universidade, futuros empregadores e até mesmo a polícia podem acabar vendo seus posts. Tem certeza que quer correr esse risco?

Por isso, pense muito bem sobre as informações que for postar em qualquer rede social. Pois, uma vez que cair na rede, vai ficar lá por um bom tempo.

Esperamos ter ajudado um pouco com as dicas acima.

Até o próximo post.

Equipe ML&A.

História do Rádio no Brasil

A história do rádio no mundo teve início em 1863, quando, em Cambridge, Inglaterra, James Clerck Maxwell, professor de física experimental, conseguiu demonstrar teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. No entanto, sua trajetória no Brasil começou em 1893, quando Roberto Landell de Moura, padre e cientista, construiu diversos aparelhos importantes e que foram expostos ao público de São Paulo.

Alguns anos depois, após Landell viajar para os EUA, ter sido reconhecido como o precursor nas transmissões de vozes e ruídos e ter recebido três cartas patentes (telégrafo sem fio, telefone sem fio e transmissor de ondas sonoras), entre 1919 e 1923, houve uma grande polêmica: a Rádio Clube de Pernambuco, de Recife, foi a primeira a fazer uma transmissão radiofônica. Porém, a primeira emissora instalada e primeira a fazer uma transmissão oficial, foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que transmitiu o discurso, do então presidente, Epitácio Pessoa, quando o país festejava os 100 anos da Independência do Brasil.

De lá para cá, tivemos inúmeros acontecimentos e mudanças nas rádios brasileiras. Abaixo, os mais importantes fatos da história do rádio no Brasil:

• 1923 – Inaugurada a primeira emissora do Brasil, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro,fundada por Edgard Roquette Pinto e Henry Charles Morize;
• 1930 – As primeiras coberturas jornalísticas pelo rádio;
• 1931 – É fundada a Radio Record de São Paulo (PRB 9);
• 1932 – O governo autoriza publicidade nas rádios. Criado o primeiro jingle do rádio brasileiro, composta por Antônio Gabriel Nássara, “Oh, padeiro desta rua, tenha sempre na lembrança. Não me traga outro pão, que não seja o pão Bragança”. Radio Record realiza as primeiras propagandas políticas;
• 1934 – Criada a Rádio Difusora;
• 1935 – Inaugurada a Rádio Tupi do RJ, por Assis Chateaubriand. As rádios Kosmos e América são as primeiras a realizarem programas de auditório;
• 1936 – Entra no ar a Rádio Nacional, uma das mais ouvidas em todo o Brasil;
• 1938 – Primeira transmissão esportiva em rede nacional. Realizada durante a Copa, na Rádio Clube do Brasil;
• 1941 – Transmissão da primeiro rádio novela, Em busca da Felicidade, na Rádio Nacional do RJ;
• 1955 – Surge a primeira rádio em FM, Rádio Imprensa, do Rio de Janeiro;
• 1957 – Começa a comercializar internacionalmente os primeiros rádios receptores com funcionamento a pilha;
• 1959 – Rádio Jornal do Brasil inova ao lançar o Serviço de Utilidade Pública;
• 1962 – É estabelecida a propagando política gratuita no rádio e televisão;
• 1965 – O Brasil é integrado ao INTELSAT para transmissões via satélite;
• 1975 – Criada, pelo governo, a Rádiobrás;
• 1980 – Os computadores começam a ser, gradativamente, integrados nos estúdios e redações;
• 1989 - Desponta a primeira rede de rádio comercial via satélite, BandSat AM;
• 1991 – Surge a primeira emissora all news na rádio AM, Central Brasileira de Notícias (CBN);
• 1998 – Com existência apenas na internet, entra no ar a Rádio Totem;
• 2005 - Primeira rede em FM com 24 horas de notícias, BandNews;
• 2010 - Ministério das Comunicações divulga padrão do rádio digital brasileiro;

Esperamos ter contribuído um pouco para o seu conhecimento sobre o veículo de comunicação em massa pioneiro no Brasil, que é de grande audiência também nos dias de hoje.

Até a próxima.

Equipe ML&A.