terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ouro: opção para investimento


No post desta semana, vamos falar de um assunto que envolve a economia nacional. E que, para alguns, vale como dica para o bolso também, uma opção de investimento.

Recentemente, temos observado nos jornais de forma constante que a atenção para os investimentos financeiros tem se voltado ao ouro. Com as incertezas no mercado internacional, influenciado pelas crises econômicas na Eurozona e nos Estados Unidos, as aplicações em moedas como o dólar ou euro não tem representado garantia aos investidores.

Esse minério precioso teve, na última semana, sua cotação ultrapassando o valor de US$ 1.860 a onça, medida adotada que representa 31,1 gramas. Esse assunto traz a tona o que esse minério representa para a economia do Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), 75% do ouro produzido no Brasil têm como destino o mercado externo. Ele já é o segundo produto mineral enviado para fora, depois do minério de ferro. 

Uma das empresas que contribui para essa produção é a Yamana. Apesar de ter sua sede no Canadá, aqui ela ainda gera emprego e renda e colabora com o desenvolvimento socioeconômico das cidades em que possui unidades e projetos, localizadas na Bahia, Goiás e Mato Grosso.

Recentemente, a Yamana e o Governo de Goiás assinaram um Protocolo de Intenções anunciando investimentos de cerca de R$ 600 milhões no Estado, por meio dos projetos Pilar, estimado em R$ 320 milhões; Suruca, R$ 129 milhões; Caiamar, R$ 80 milhões; e CIL, R$ 71 milhões. A implantação de parte destes projetos (Caimar, Suruca e CIL) depende da aprovação do conselho de administração da Yamana e dos órgãos regulatórios do setor. Mais uma boa notícia que ajudará a elevar ainda mais os números do País para o setor de mineração, que a cada dia cresce de forma positiva. 

Até a próxima.

Cintia Yamashiro

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cosméticos e o seu consumo consciente


Bom dia!

Nesta semana iremos discutir no nosso blog sobre os cosméticos e o seu consumo consciente.

A importância da consciência ambiental não é novidade, mas nova pode ser a forma como iremos colocar em prática os frutos dessa conscientização. Reciclar, diminuir a emissão de gás carbônico, contribuir para o fim do desmatamento e dos maus tratos de animais – será que podemos nos preocupar com essas questões quando estamos à procura de um cosmético? Podemos e devemos. 

O consumo consciente é uma atitude que ajuda a diminuir o impacto ao meio ambiente e por isso deve ser estendido a todos os setores possíveis. No caso do mercado de cosméticos, já é possível encontrar produtos de fabricantes que demonstram tal preocupação. Podemos cuidar do corpo com a consciência limpa quando optamos por cosméticos que passam por um processo ecologicamente correto de produção, que possuem embalagens recicláveis ou que não sejam testados em animais (ou, em alguns casos, tudo isso junto).

Em alguns cosméticos, a preocupação está presente desde a maneira como os ingredientes são selecionados/cultivados até a forma como os produtos são embalados.

No sentido de evitar a poluição do ar, do solo e da água, o processamento de um alguns cosméticos é livre de cloro e sua fabricação não tem emissão de carbono. Contra o esgotamento dos recursos naturais, alguns fabricantes utilizam energia renovável. A energia eólica, por exemplo, não consome combustível para operação contínua e não produz dióxido de carbono, dióxido de enxofre, mercúrio, partículas, ou qualquer outro tipo de poluição. A preocupação em não realizar testes em animais e em armazenar o produto em embalagens 100% recicladas e recicláveis também são algumas das ações dos fabricantes mais conscientes. 

Hoje, no Brasil, não existem lojas especializadas exclusivamente na venda de cosméticos eco-friendly. O consumidor tem a tarefa de garimpar os cosméticos que causam o menor impacto ao meio ambiente entre as diversas opções de produtos de beleza disponíveis no mercado. O nosso poder de escolha de um produto como alguma ou várias características sustentáveis é diretamente proporcional ao nível de informação e consciência ambiental que possuímos. Uma vez que temos essa consciência, devemos estar atentos aos rótulos dos cosméticos (e algumas vezes aos sites dos fabricantes) para reconhecermos os produtos que, além de serem eficientes, têm responsabilidade social e ambiental. 

Uma super dica de cosméticos eco-friendly é a linha Sejaa Pure Skincare (http://www.sejaabrasil.com.br). Assinada pela modelo Gisele Bündchen, a linha foi elaborada para todas as pessoas que se preocupam com o bem-estar e o meio ambiente. Tudo que envolve a produção de Sejaa causa o menor impacto possível sobre o meio ambiente. A marca nasceu do uso de ingredientes 100% naturais, com fragrâncias calmantes e aromaterápicas, embalagens recicladas e recicláveis, tintas à base de soja e sem conservantes sintéticos.

Espero que tenham gostado do post desta semana.

Um abraço,

Equipe ML&A.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dica da semana


Olá,

No post desta semana escolhemos dar dicas de português para você não fazer feio na hora da escrita. Falaremos a respeito de um assunto elementar, mas que ainda causa muitas dúvidas nas pessoas. Quando devemos usar e A numa frase?

HÁ ou A

·         Usa-se “há” quando o verbo “haver” é impessoal, tem sentido de “existir” e é conjugado na terceira pessoa do singular.

Exemplos: Há um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.
          Existe um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.

·         Ainda como impessoal, o verbo “haver” é utilizado em expressões que indicam tempo decorrido, assim como o verbo “fazer”.

Exemplos: Há muito tempo não como esse bolo.
           Faz muito tempo que não como esse bolo.

·         Logo, para identificarmos se utilizaremos o “a” ou “há” substituímos por “faz” nas expressões indicativas de tempo. Se a substituição não alterar o sentido real da frase, emprega-se “há”.

Exemplos: Há cinco anos não escutava uma música como essa.
          Faz cinco anos que não escutava uma música como essa.

·         Quando não for possível a conjugação do verbo “haver” nem no sentido de “existir”, nem de “tempo decorrido”, então, emprega-se “a”.

Exemplos: Daqui a pouco você poderá ir embora.
          Estamos a dez minutos de onde você está.

Importante: Não se usa “Há muitos anos atrás”, pois é redundante, pleonasmo. Não é necessário colocar “atrás”, uma vez que o verbo “haver” está no sentido de tempo decorrido.

Esperamos que essa dica tenha sido bastante útil para o seu dia-a-dia. Fique ligado que em breve traremos mais informações, curiosidades e dicas para você.

Até lá!

Equipe ML&A

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ML&A CLIPPING

Bom dia!
No post dessa semana falaremos sobre mais uma unidade de negócio: a ML&A Clipping.
A ML&A Clipping oferece um serviço personalizado de monitoramento onde  a nossa equipe de profissionais faz uma busca minuciosa nas mais diversas mídias (jornais, revistas, sites e portais de notícias) de todas as informações e matérias publicadas sobre a sua empresa.
A empresa-cliente pode também acompanhar as notícias dos seus concorrentes e temas relevantes para seus negócios, a partir de palavras-chaves inseridas na busca diária. É informação precisa e selecionada, 24 horas por dia.
Para mais informações entre em contato conosco através do e-mail: contato@mla.com.br ou pelo telefone 11 3811 2820.
Até o próximo post.
Equipe ML&A.